ComeÇo aqui a escrever quase um dia depois de ter chegado a Cantoria.
Estes últimos dias em Lisboa, foram passados meio a flutuar. Como disse um amigo meu, "á espera que o tempo passasse". Nao estava ansiosa nem deixava de estar, sei lá... Acho que esta era a expressao que melhor se adequava a mim "Sei lá".
Lá passaram as despedidas com os amigos. Gostei muito de todas (se é que se pode gostar de despedidas) e gosto muito de todos... Nao ouve lágrimas graÇas a Deus e como esperado, porque esses ambientes nao sao propicios a lágrimas. Deve ser essa uma das razoes pela qual nos atraem tanto.
Pois ontem, depois de almoÇo, chegou a hora H. A hora de partir, onde tudo se tormou realmente realidade e deixou de ser apenas aquela converseta que se tem com um e com outro. Muita família em casa para a despedida, como se quer... E foi aí que lá comecei a sentir um apertozito na garganta: ("Ai, nao pode ser, credo, nao vais chorar!") E despedi-me de todos com um beijinho rápido, sem olhares pelo meio. A mae e o pai vieram cá abaixo. E foi quando fechei a porta do carro, carregado de mim em sacos e bolsinhas, que olhei para e eles e para os olhos chorosos deles... Que os meus também ficaram... Mas como diz a Pauli "Ó! Por amor de Deus!" :) Passou
Mas a sensaÇao desta viagem, principalmente dos primeiros quilómetros, nao a esqueÇo. Só sentindo.
Acabei a noite já aqui, na cama com a minha irma a ver um filme no portátil, dobrado em esoanhol, claro! "Miss. Potter". É giro, aprovado, vejam.
Hoje foi um dia de madorna. Acordar tarde, comer bem tarde no terraÇo, a olhar para as montanhas e sentir a brisa que aliviava o calor. Depois das arrumaÇoes chegou a família do meu cunhadito espanhol e lá estive eu a entendê-los e a eventualmente tentar exprimir-me, bem ou mal, que mais nao posso fazer :p
Agora tenho de ir arranjar-me porque logo há festa em Albox, na vila ao lado, e parece que tenho de me aperaltar um bocadinho. Mas tenho muito mais para dizer! Assim que tiver um bocadinho com mais calma, só para mim cá volto.
Estes últimos dias em Lisboa, foram passados meio a flutuar. Como disse um amigo meu, "á espera que o tempo passasse". Nao estava ansiosa nem deixava de estar, sei lá... Acho que esta era a expressao que melhor se adequava a mim "Sei lá".
Lá passaram as despedidas com os amigos. Gostei muito de todas (se é que se pode gostar de despedidas) e gosto muito de todos... Nao ouve lágrimas graÇas a Deus e como esperado, porque esses ambientes nao sao propicios a lágrimas. Deve ser essa uma das razoes pela qual nos atraem tanto.
Pois ontem, depois de almoÇo, chegou a hora H. A hora de partir, onde tudo se tormou realmente realidade e deixou de ser apenas aquela converseta que se tem com um e com outro. Muita família em casa para a despedida, como se quer... E foi aí que lá comecei a sentir um apertozito na garganta: ("Ai, nao pode ser, credo, nao vais chorar!") E despedi-me de todos com um beijinho rápido, sem olhares pelo meio. A mae e o pai vieram cá abaixo. E foi quando fechei a porta do carro, carregado de mim em sacos e bolsinhas, que olhei para e eles e para os olhos chorosos deles... Que os meus também ficaram... Mas como diz a Pauli "Ó! Por amor de Deus!" :) Passou
Mas a sensaÇao desta viagem, principalmente dos primeiros quilómetros, nao a esqueÇo. Só sentindo.
Acabei a noite já aqui, na cama com a minha irma a ver um filme no portátil, dobrado em esoanhol, claro! "Miss. Potter". É giro, aprovado, vejam.
Hoje foi um dia de madorna. Acordar tarde, comer bem tarde no terraÇo, a olhar para as montanhas e sentir a brisa que aliviava o calor. Depois das arrumaÇoes chegou a família do meu cunhadito espanhol e lá estive eu a entendê-los e a eventualmente tentar exprimir-me, bem ou mal, que mais nao posso fazer :p
Agora tenho de ir arranjar-me porque logo há festa em Albox, na vila ao lado, e parece que tenho de me aperaltar um bocadinho. Mas tenho muito mais para dizer! Assim que tiver um bocadinho com mais calma, só para mim cá volto.
2 comments:
Vais virar espanhuela! E a novela continua! até já!
Se tivesses deixado a ansiedade fazer o que tinha a fazer, chegavas à altura e não tinha custado tanto!
Gosto sempre de ver alguém viver uma aventura que eu não teria coragem de viver.
Conta-nos tudo!
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